Promover
a consciência da missão universal nas famílias, como Igreja doméstica e
despertando vocações missionárias comprometidas com o anúncio do
Evangelho e a favor da vida. Este é o objetivo dos grupos das Famílias
Missionárias, uma das atividades da Propagação da Fé (POPF), Obra
Pontifícia que realiza neste final de semana, dias 11 a 14, em Brasília
(DF), a sua VII Assembleia Nacional.
O
encontro acontece na sede das POM e reúne coordenadores estaduais da
Juventude Missionária (JM) e representantes das Famílias Missionárias e
Idosos Missionários.
O
casal Elaine Dantas e Randenclecio de Souza Xavier veio de Natal (RN) e
lembra que o projeto das Famílias Missionárias ligadas à POPF surgiu em
2012 com a formação de uma equipe composta por sete casais
representando as macrorregiões do Brasil. Segundo Randenclecio, “a
caminhada é de muitos encontros, formações, sonhos e experiências
missionárias com as famílias. Agora vemos que o projeto vem se
concretizando”. Elaine, por sua vez, destaca que estão felizes por verem
que a atividade está criando forma. “Já aqui na
Assembleia podemos
perceber a abertura dos coordenadores da Juventude Missionária e também
dos Idosos Missionários no desejo de se concretizar e se expandir em
todo território brasileiro. Queremos que as famílias vivam a missão e
sintam esse carisma da Obra”, reforça ela.
As
Famílias Missionárias surgem como resultado da caminhada da IAM e da JM.
“Como fruto desse processo, nos encontramos na expectativa da
finalização, já no primeiro semestre de 2015, do nosso subsídio de
orientação para a implantação e vivência dos grupos que começam a
aparecer em alguns estados”, complementa Randenclecio e adianta
que o texto inclui metodologia, identidade e perfil dos grupos animados
pelas POM e é fruto de reflexões que já acontecem nos grupos.
O
secretário nacional da POPF, Guilherme Cavalli, salienta que, “a partir
desse subsídio, os grupos de Famílias Missionárias continuarão o
trabalho para despertar ainda mais a vocação missionária no anúncio do
Evangelho aqui e além-fronteiras, a partir da Igreja doméstica”. Para
haver um trabalho de unidade e comunhão, os grupos de Infância,
Adolescência e Juventude Missionária, são convidados a propor às suas
famílias a vocação missionária.
Idosos Missionários
Não há idade para a Missão. Outra atividade da Obra da Propagação da Fé é o trabalho com Idosos Missionários, que está apenas começando. Dona Maria Rufina é da cidade de Lagarto, a 300 km de Aracaju (SE). Ela participa da Assembleia da Obra pela segunda vez e conta como iniciou dois grupos de Idosos Missionários. “Minha filha Josefa Jesus Nascimento, participava da IAM e depois da Juventude Missionária. Em 2011 ela voltou de um encontro e me disse que tinha uma proposta boa para mim e falou dos Idosos Missionários. No ano seguinte, o padre Marcelo Gualberto, então secretário da POPF apresentou o projeto e começamos dois grupos em Lagarto”. Maria Rufina explica que os grupos seguem o mesmo carisma e metodologia da IAM e da JM, com espaço para oração, dinâmicas de integração, ações em realidades missionárias e visitas aos idosos que têm dificuldades em sair de casa. Além disso, no Mês das Missões fazem visitas ao asilo e as duas unidades da Fazenda da Esperança. “Os grupos são bastante fieis e mesmo na minha ausência, agora que estou em Brasília na Assembleia, eles se reúnem e seguem trabalhando”, relata com satisfação.
Não há idade para a Missão. Outra atividade da Obra da Propagação da Fé é o trabalho com Idosos Missionários, que está apenas começando. Dona Maria Rufina é da cidade de Lagarto, a 300 km de Aracaju (SE). Ela participa da Assembleia da Obra pela segunda vez e conta como iniciou dois grupos de Idosos Missionários. “Minha filha Josefa Jesus Nascimento, participava da IAM e depois da Juventude Missionária. Em 2011 ela voltou de um encontro e me disse que tinha uma proposta boa para mim e falou dos Idosos Missionários. No ano seguinte, o padre Marcelo Gualberto, então secretário da POPF apresentou o projeto e começamos dois grupos em Lagarto”. Maria Rufina explica que os grupos seguem o mesmo carisma e metodologia da IAM e da JM, com espaço para oração, dinâmicas de integração, ações em realidades missionárias e visitas aos idosos que têm dificuldades em sair de casa. Além disso, no Mês das Missões fazem visitas ao asilo e as duas unidades da Fazenda da Esperança. “Os grupos são bastante fieis e mesmo na minha ausência, agora que estou em Brasília na Assembleia, eles se reúnem e seguem trabalhando”, relata com satisfação.
Os
encontros são realizados na sede da Associação do Clube de Mães em
parceria com a Pastoral do Idoso. Segundo ela, participam dos grupos
cerca de 40 pessoas e já planejam formar um terceiro grupo na paróquia
Santa Luzia. “Quando a gente bebe da água boa nunca mais quer deixar.
Vendo as coisas ruins que acontecem na família a gente fica até
deprimida, mas é só se reunir e partilhar a vida que tudo fica mais
leve”, testemunha Rufina e confessa: “eu não sei viver sem grupo”. A
maioria são mulheres que rezam pelos missionários, vivem sua fé na
solidariedade com os idosos e fazem uma coleta em favor das
missões com o mesmo cofrinho da IAM. “Nosso objetivo é trabalhar com as
pessoas em nosso meio, mas também ir ao encontro dos mais distantes e
necessitados. Isso é missão”.
Com 57
anos, Rufina utiliza o WhatsAp para contatos. Ela conta que um padre de
Pirambu, cidade vizinha de Aracaju, acaba de lhe enviar uma mensagem
convidando para iniciar um grupo em sua paróquia.
Neste
sábado, 13, pela manhã, padre Maurício Jardim, da arquidiocese de Porto
Alegre (RS) e missionário em Moçambique por três anos, apresentou um
itinerário para a formação do discipulado missionário. Em seguida,
organizados em grupos, os 30 participantes da Assembleia debateram o
roteiro e fizeram suas contribuições.
A programação encerra no domingo, 14, com o planejamento para 2015 e uma celebração de envio.
Fonte:http://www.pom.org.br
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