As mudanças na configuração da Igreja no Brasil, registradas no novo Anuário Católico 2012 que acaba de ser lançado pelo CERIS – Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais - trazem, entre outros dados, um retrato do atual quadro no aumento do número de paróquias, dioceses, bem como o significativo aumento no número de sacerdotes e diáconos permanentes. O Anuário 2012 está sendo distribuído pela Promocat e já pode ser adquirido pelo site www.guiacatolico.com/assine , pelo email assinaturas@promocat.com.br ou pelo telefone (11) 2099 6688.
A relação entre presbítero por habitante que mede a capacidade de atendimento a população católica do Brasil, também diminuiu, confirmando a presença da Igreja em todos os municípios brasileiros. Assim, as necessidades de conversão pastoral apontadas pela Conferência de Aparecida parecem encontrar respostas positivas. Dentre as mudanças que o Censo revela, nas suas diversas vertentes, chamadas aqui de evolução da Igreja no Brasil, estão contempladas, por exemplo:
-A evolução do número de paróquias por regional da CNBB (1940-2010) e a média de crescimento anual destas neste período;
-A evolução do número de circunscrições eclesiásticas (1991-2010);
-A evolução do número de diáconos permanentes neste mesmo período;
-A evolução do número de presbíteros brasileiros e estrangeiros (1970-2010);
-A estagnação do número de religiosas, incluindo professas, noviças e professas egressas;
-A evolução do número de presbítero por habitantes (1970-2010);
-A relação entre habitantes por presbítero (1970-2010) e o percentual da evolução destes indicadores nos anos de 1990 a 2010, entre outros dados.
Esta amostragem do CERIS contesta, por um lado, teorias como a da secularização e a do enfraquecimento da Igreja Católica, que perde fiéis para outras denominações religiosas, ou mesmo para o ateísmo, como algumas pesquisas censitárias apontam. E por outro, reforça a tese de Zygmunt Bauman de que a busca pela comunidade religiosa, a Igreja ou a vida sacerdotal, é a busca por segurança em um mundo de inseguranças...
A relação entre presbítero por habitante que mede a capacidade de atendimento a população católica do Brasil, também diminuiu, confirmando a presença da Igreja em todos os municípios brasileiros. Assim, as necessidades de conversão pastoral apontadas pela Conferência de Aparecida parecem encontrar respostas positivas. Dentre as mudanças que o Censo revela, nas suas diversas vertentes, chamadas aqui de evolução da Igreja no Brasil, estão contempladas, por exemplo:
-A evolução do número de paróquias por regional da CNBB (1940-2010) e a média de crescimento anual destas neste período;
-A evolução do número de circunscrições eclesiásticas (1991-2010);
-A evolução do número de diáconos permanentes neste mesmo período;
-A evolução do número de presbíteros brasileiros e estrangeiros (1970-2010);
-A estagnação do número de religiosas, incluindo professas, noviças e professas egressas;
-A evolução do número de presbítero por habitantes (1970-2010);
-A relação entre habitantes por presbítero (1970-2010) e o percentual da evolução destes indicadores nos anos de 1990 a 2010, entre outros dados.
Esta amostragem do CERIS contesta, por um lado, teorias como a da secularização e a do enfraquecimento da Igreja Católica, que perde fiéis para outras denominações religiosas, ou mesmo para o ateísmo, como algumas pesquisas censitárias apontam. E por outro, reforça a tese de Zygmunt Bauman de que a busca pela comunidade religiosa, a Igreja ou a vida sacerdotal, é a busca por segurança em um mundo de inseguranças...
veja mais em: www.ceris.org.br
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